Desço, cansada, a colina dos sonhos de encontro ao lugar da inexistência. As folhas permanecem taciturnas neste vale morrediço, intocadas pelos raios de sol ou de lua. O húmus. O húmus dissipa-se por cada interstício de solo, reinando sobre o submundo. Nestas ruínas esquecidas, o silêncio acolhe os pensamentos numa espiral organizada de névoas cerradas. Aqui não sou homem ou deus, corpo ou percepção. apenas sombra ___________________________________ este espaço
let it in, the green light
um dia voltaremos a ser húmus